terça-feira, novembro 21, 2006

Desabafo de um brasileiro envergonhado

Num momento em que mais uma denúncia de corrupção contra elementos do partido dos trabalhadores aparece, no caso dos desvios de verbas da Petrobrás, recebi um e-mail que traduz um pouco a minha decepção com a pacividade da população brasileira quanto a toda essa ineficiencia e atos ílicitos. Parte deste e-mail eu publico aqui, o autor é desconhecido:

"(...) Por que será que o brasileiro é contra a privatização das estatais? Fácil! Em empresa privada é preciso trabalhar, ser eficiente e produtivo; senão perde o emprego. Nas estatais é eficiência zero, comprometimento zero e todos a receber o salário garantido, pago com o imposto dos mesmos idiotas contribuintes. Para mim chega! Passei minha vida inteira trabalhando, lutando e tentando ajudar os outros. Resultado: Hoje sou chamado de Elite Privilegiada (...) "

5 comentários:

Eu, por mim mesma. disse...

kkkkkk...
e vc quer engordar???
=D

Al Berto disse...

Viva Tiago:

É isso, gente miúda e incompetente essa.
Pessoas sem brio profissional e sem verdadeiro patriotismo.
Um abraço,

Anônimo disse...

Estava passando pelo "Diplomatizzando" e por lá vi seu blog. Curiosa, entrei e não me arrependo: parabéns pelos textos interessantes, críticos e bem escritos.

De fato, o descaso nas estatais é um grave problema brasileiro e o estereótipo criado do servidor público é lamentável. Mas qual a solução? Laissez-faire? Precisamos reformar toda esta estrutura e não dar-nos por vencidos - apesar da indignação.

Novamente, parabéns!

Anônimo disse...

Hahahaahahahahahah.
Hilário, muito engraçado. Que cara mais idiota. Hahahahahahahaahahahahaha

Anônimo disse...

Pacividade não existe, o certo é passividade
Deu na coluna do Ancelmo Gois no Globo de hoje: o tucano Simão Janene, ex-governador do Pará, ganhou uma boquinha no governo Serra. Foi nomeado conselheiro da Companhia Energética de São Paulo com salário de R$ 4,5 mil. Quando é o PT que nomeia quadros, a imprensa cai em cima, dizendo que é um prêmio de consolação para derrotados, empreguismo e aparelhamento da máquina estatal.